Há muitos que consideram a oração do Pai Nosso uma simples reza que aprendeu na infância. Contudo, Jesus ensinou essa poderosa oração a pedido dos discípulos que presenciavam muitos de Seus milagres e feitos sobrenaturais como andar sobre as águas. Os discípulos tinham convivência com Jesus e perceberam que o segredo de todos aqueles milagres e poder não estava apenas em uma grande fé, mas em algo além. O fato é que os discípulos perceberam que todo aquele poder, que emanava de Jesus, era fruto do Seu relacionamento íntimo com o Deus de Israel. A Bíblia relata que: estando Jesus a orar num certo lugar, quando acabou, um dos seus discípulos lhe disse: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos (Lucas, 11:1). Algo na oração de Jesus era diferente! A ponto que os discípulos não pediram para aprenderem a como poderiam realizar milagres, mas sim, a como deveriam orar. A oração tem a ver com relacionamento e não com belas palavras. Na oração do Pai Nosso Jesus mostra todos os mandamentos inclusos, revelando de forma simples, que nada nos falta, porque temos um Pai que nos ama. O segredo do poder que emanava de Jesus está no entendimento da paternidade celestial. Portanto, quando orares, diga: 
 
Pai nosso – Jesus ensinou aos discípulos as duas primeiras palavras “poderosas” dessa oração: Pai nosso, revelando, dessa forma, a nossa paternidade e identidade. É o nosso Pai celestial que nos dá a identidade, portanto, quando alguém te perguntar “quem é você?”. Responda com confiança: “sou filho(a) de Deus!”. Jesus estava ensinando que antes de qualquer coisa é importante saber e confessar que temos um Pai. Após ensinar a oração do Pai Nosso, Jesus disse algo interessante aos discípulos: qual é o pai dentre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Ou, também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem? (Lucas, 11:11-13). Jesus mostrou com essas palavras que não devemos duvidar, por um só instante, que esse Pai a quem clamamos não nos deixará faltar nada, porque Ele é Bom e, acima de tudo, é o nosso, o meu, o seu Pai! E aqui está contido tanto o primeiro, quanto o sétimo mandamento da Lei, que diz: Não terás outros deuses além de mim. Já o sétimo mandamento diz: Não adulterarás (Êxodo, 20:3 e 14). Isso significa que sempre que tiramos a santificação e a adoração do nome de Deus, como o nosso Pai, e entregamos essa adoração e confiança a outros deuses, como Mamom (o dinheiro), cometemos adultério contra o Senhor, ou seja, deixamos de ser fiéis a Deus porque a nossa confiança passa a ser o dinheiro. Com isso, corremos o sério risco de apostatar da fé. Obs.: Não estou dizendo que não exista o adultério no corpo natural, porque existe sim e todos sabemos que é pecado, no entanto, existe também o adultério espiritual, que é também é pecado para Deus (medite em Tiago 4:4-5, 1 João 2:15-17).
Que estás nos céus – Jesus mostrou-nos primeiramente Àquele que nos dá a identidade, que é o nosso Pai que está nos céus, somos Seus filhos. Contudo, é importante entender quais céus são esses a que Jesus se refere. Há dois significados para céus: o céu físico, que é o firmamento com esse azul que vemos acima de nós; e o céu que é espiritual e que está dentro de cada um de nós. Isso significa que Deus, o nosso Pai, está tanto no plano físico quanto dentro de cada um de Seus filhos espirituais, e seja onde for, não estamos sozinhos, Ele está lá. Seja no mais profundo abismo, no mais alto monte ou no mais escuro mar, lá Ele estará!  O apóstolo Paulo teve uma visão e relatou ter sido arrebatado ao terceiro “céu”, mas não pode contá-la (2 Coríntios 12:2), dando-nos o entendimento de que se há o terceiro céu, há também o segundo e o primeiro, ou seja, há três céus, tal como no Tabernáculo de Moisés, no qual havia três repartições, o Átrio, o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo. Isso nos traz uma revelação profunda, pois, nem no céu visível ou no nosso espírito devemos fazer imagens e cultuá-las no lugar de Deus. E aqui está contido o segundo mandamento da Lei, que diz: Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor, o teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus mandamentos (Êxodo, 20:5-6). Imagem aqui é no literal, trata-se de algo que passa a ser cultuado no lugar de Deus.
 
Santificado seja o teu nome – Aqui aprendemos que só há um nome que é Santo, somente a Deus devemos adorar e louvar, não há outro Digno de adoração. Quanto mais reconhecermos que Ele é Santo em nossas vidas, mais protegidos contra nossos inimigos seremos (Salmos, 18:3). O profeta Isaías nos ensinou que pelo fato de Deus ser Santo, devemos temer a Sua santidade, porque somos pecadores: Ao Senhor dos Exércitos, a ele santificai; e seja ele o vosso temor e seja ele o vosso assombro (Isaías, 8:13). Nesse ponto da oração está contido o terceiro mandamento da Lei, que diz: Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar seu nome em vão (Êxodo, 20: 7). Não podemos, de maneira nenhuma, brincar ou mencionar de forma vã o nome Daquele que é três vezes Santo, ou seja, tirar a autoridade do nome de Deus e engrandecer a si mesmo como um bajulador, que mostra o que não é na essência. Tomar o nome de Deus em vão é o mesmo que pertencer a uma família real e não se portar como realeza, é ser filho do rei e não agir como tal, cujo nome carrego sobre mim; é dar glórias a Deus e desejar a morte do meu irmão; é levantar as mãos aos céus e dizer “se Deus quiser”, quando, na verdade, sou egoísta demais para ouvi-Lo. A Bíblia diz que fomos chamados pelo Seu nome (Isaías, 43:1-2 e 43:7), dessa forma, devemos agir como Seus filhos e parar de brincar de dizer que somos filhos de Deus, envergonhando o Seu nome com atitudes pecaminosas. Existe algo mais vão do que envergonhar o nome do Pai?
 
Venha o teu reino – Jesus nos ensinou aqui que devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a Sua justiça, pois, se assim fizermos, todas as coisas terrenas das quais temos necessidades serão acrescentadas pelo nosso Pai celestial (Mateus, 6:33). Mas é importante entender que o Reino de Deus não é comida, nem bebida, ou seja, não consiste em coisas naturais, mas nas espirituais que é justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Romanos, 14:17). Muitos querem buscar primeiro a sua própria justiça, querem ter razão até mesmo quanto as Escrituras Sagradas, como se fossem donos da verdade e, ainda assim, querem serem abençoados por Deus, mas, no reino de Deus, não é assim que funciona. Se somos espirituais, então, o nosso reino que é espiritual deve ser visível e notório em nós, portanto, deve vir em primeiro lugar. Qualquer um conhece um cidadão da região norte e um da região sul apenas pelo seu modo de falar, não pense que os cidadãos do reino de Deus são diferentes! Quando buscamos a justiça de Deus, automaticamente buscamos a Sua vontade que é boa, agradável e perfeita. Mas só podemos conhecer, de fato, essa vontade mediante a meditação na Sua Palavra, que tem o poder de transformar a nossa mente (Romanos, 12:2). A maior vontade de Deus é que cheguemos a plena estatura de Cristo (Efésios, 4:13), mas para isso é importante descansar n’Ele, confiar que quando buscamos o Seu Reino em primeiro lugar, a vontade d’Ele prevalecerá. No Antigo Testamento era Lei guardar o sábado, mas eis que surgiu Jesus Cristo, que é maior do que o sábado, nos ensinando que em vez de guardamos um único dia, naturalmente falando, que deveríamos guardar em nossos corações o Evangelho de Jesus continuamente, diariamente e diuturnamente, e não apenas um único dia. Nesse ponto da oração está contido o quarto mandamento, que diz: Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou (Êxodo, 20:8). Há os que guardam o dia de sábado e sequer conhecem a pessoa do Espírito Santo ou mesmo a pessoa de Jesus, e há aqueles que escolheram não somente guardar os ensinamentos de Jesus, mas vivê-los como um imitador de Cristo diariamente. Obs.: quem sou eu para condenar os que guardam um dia da semana ou deixam de guardá-lo, ou de criticar quem come carne daquele que come verdura, o que estou ensinando aqui é que Cristo é o Senhor do sábado, que é Ele quem nos santifica por meio do Espírito Santo, portanto, Ele é maior do que o dia de sábado, porque Ele é o nosso maior descanso (Mateus, 12:1-8). De que adianta descansar um dia ou em algo, como no dinheiro, e não descansar e se santificar naquele que criou todas as coisas?
Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu Quando Deus criou todas as coisas, Ele fez primeiro os céus e depois a terra (Gênesis, 1:1). Paulo nos ensinou o seguinte: […] O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão (Cristo) em espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, senão o natural; depois o espiritual. O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do céu (1 Coríntios, 15:45-47). Nunca foi desejo de Deus que fossemos terrenos, mas sim, espirituais. O Seu desejo é o de operar em nós aqui na Terra como Ele já faz nos céus; que o nosso homem natural se submeta ao governo do Espírito, e não o contrário. A vontade de Deus é que reconheçamos e nos sujeitamos ao que já é estabelecido nos céus. O nosso Pai que está nos céus deve ser obedecido aqui na Terra como seres espirituais que somos, e isso reflete, também, à obediência aos nossos pais e líderes naturais. Não podemos querer obedecer a Deus de acordo com os nossos conceitos de justiça própria, tal como fez o rei Saul, que queria obedecer a Deus à sua própria maneira. Se eu digo que amo a Deus que não vejo, mas não sou capaz de amar aos meus irmãos e de obedecer aos meus pais e líderes que vejo, como o amor de Deus pode estar em mim? Como a vontade d’Ele se manifestará em mim dessa forma? Quando Jesus ensinou na oração “seja feita a tua vontade”, Ele se referia a todos os aspectos de nossas vidas, dando o controle de tudo nas mãos de Deus. Acredite, a vontade de Deus também está em obedecermos aos nossos pais, a sermos bons filhos, bons servos, bons líderes e liderados, bons cooperadores de Cristo, mesmo que a nossa vontade seja de fugir de tudo isso. Todavia, sempre que fizermos isso, estaremos cumprindo a vontade de Deus. Ora, o próprio Jesus passou por isso no Getsêmani quando estava prestes a ir para a cruz, clamando: “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, seja feita a tua vontade e não como eu quero” (Mateus, 26:39). E aqui está contido o quinto mandamento, que diz: Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na Terra, que o Senhor teu Deus te dá (Êxodo, 20:8-12). Se honrarmos a Deus, certamente honraremos aos nossos pais naturais e aos líderes da Casa de Deus.
 
O pão nosso de cada dia nos dá hoje – Aqui Jesus nos ensina que não podemos nos preocupar com o dia de amanhã, somente Deus sabe como ele se dará. Não devemos andar ansiosos pensando “no que comeremos, o que vestiremos, como viveremos ou o que faremos?” Porque o nosso Pai celestial suprirá, hoje, cada uma de nossas necessidades físicas, o amanhã pertence ao Senhor. Não podemos nos esquecer de que “nem só de pão viverá o homem, mas de toda a Palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4:4). Da mesma forma que precisamos alimentar o nosso físico com o que é natural, também precisamos alimentar o nosso espírito com o que é espiritual. Todos os dias temos de buscar o Pão Vivo que desceu do céu, que é Cristo, pois o nosso espírito também sente fome e precisa ser alimentado hoje, afinal, o alimento de ontem fortificou, mas o de hoje precisa ser dado também, do contrário, perderemos as forças aos poucos. Jesus está nos ensinando nessa parte da oração a não furtarmos a paz e nem o alimento devido ao espírito. Nesse ponto da oração está contido o oitavo mandamento, que diz: não furtarás (Êxodo, 20:15). Sempre que nos preocupamos com o amanhã, furtamos de nós mesmos a paz, deixando outros também inquietos. Não existe perda maior do que a da paz e da confiança em Deus, de que Ele suprirá as nossas necessidades. Aprendemos algo muito valioso aqui, pois, se não nos preocuparmos com o amanhã e se não dermos lugar a carne, aos seus desejos, então, teremos paz e, até o furto natural, será evitado.
Perdoa as nossas dívidas assim como temos perdoado aos nossos devedores – Jesus nos ensina que existe uma condição para sermos perdoados, que consiste em perdoar também, ou seja, não podemos julgar sem sermos julgados na mesma medida (Mateus 7:1-5). Essa parte da oração chega a ser um momento de constrangimento, pense um pouco: “pedimos perdão pelas nossas dívidas (ofensas) assim como nós já perdoamos aos que nos ofenderam”, mas, será que já perdoamos aos nossos devedores, aos que nos ofenderam e magoaram, de verdade? Será que, de fato, conseguimos viver essa parte da oração do Pai Nosso? Se queremos perdão, devemos liberar perdão também, afinal, quem planta colhe. Sempre que negamos o perdão ao próximo, cometemos homicídio, como aprendemos lá em cima, ou seja, matamos a verdade em nós e no próximo. Quando não liberamos o perdão aos que nos feriram, nós os matamos em nossos corações, nós os julgamos culpados e não merecedores de perdão, e essa não é a vontade de Deus para nós. E aqui está contido o sexto mandamento, que diz: Não matarás (Êxodo, 20:13). Tudo o que era no natural no Antigo Testamento e que precisava de uma testemunha para comprovar o pecado (Deuteronômio 19:14-21), para nós, da Nova Aliança, além desse pecado ser natural, também o é no espiritual, pois a nossa testemunha fiel é o Espírito Santo de Deus, que sonda os nossos corações (Romanos 8:27).
 
Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal – Jesus nos ensina aqui, que seremos tentados sim, e que nisso não consiste pecado, o pecado está em cair na tentação. Acredito que todos os dias somos tentados a falar mal de alguém que nos trancou no trânsito, que nos passou um troco errado, que nos deu o que não queríamos e é difícil calar a boca nessas horas, porque queremos ferir com palavras aquele que nos prejudicaram. Mas, o fato é que só somos tentados por aquilo que cobiçamos e desejamos, se desejamos falar mal, a tentação baterá a porta de nossos lábios, cabe a nós dominá-lo. Se não há cobiça e desejo, não há tentação. E aqui está contido o nono e o décimo mandamento, que diz: Não darás falso testemunho contra o teu próximo e não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença (Êxodo 20:16-17). A cobiça, nada mais é do que a tentação, só somos tentados pelo que cobiçamos, então, que sejamos livres desse mal.
 
Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém! Como analisamos até aqui, a oração do Pai Nosso contém todos os mandamentos como Cristo nos ensinou, resumindo-os em apenas dois: E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. E o escriba lhe disse: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há um só Deus, e que não há outro além dele; E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. E Jesus, vendo que havia respondido sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do reino de Deus. E já ninguém ousava perguntar-lhe mais nada (Mateus, 6:9-13). Se amarmos ao nosso próximo como a nós mesmos, não roubaremos, não mataremos, não furtaremos e não cometeremos qualquer outro tropeço e pecado, e Cristo será o centro. Todas as vezes que oramos o Pai Nosso, temos a oportunidade de ouvir o que estamos declarando e de escolher mudar para obedecer ao Pai celestial, e sempre que obedecemos, fazemos a Sua vontade. Dessa forma, o Seu Reino estará próximo, ou seja, estará na nossa boca e no nosso coração. Então, quando orares o Pai Nosso, faça-o com alegria, porque Deus se alegra.
 
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2 COMENTÁRIOS

  1. Então o mandamamento sobre não adulterar
    Não é sobre trair o marido assim como não
    Matarás não tem a ver com tirar a vida de
    Alguém? Fiquei confusa agora, por favor, me esclareça.

    • O que na verdade estou dizendo é que a intenção, seja boa ou má, começa no coração e que matar e adulterar não é um ato apenas da carne, ou seja, matando alguém ou traindo o esposo ou a esposa, mas vai além disso, como está escrito em 1 João 3:15, que diz: “Qualquer que aborrece (odeia) a seu irmão é homicida e vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanente nele”. Vemos aqui que só o fato de aborrecer no coração alguém, para Deus, é como o pecado de homicídio, isso é muito grave. Assim como só o fato de olhar com desejo impuro para alguém, também já é pecado de adultério para Deus (Mateus 5:28).

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